30 de Maio de 2005

Resposta de Wagner de Almeida Medina sobre a mensagem de André Maximiano Serpa


26 de Maio de 2005

Respondidas as novas mensagens de André Maximiano Serpa sobre Kardecismo:
Sobre as Questões de Wagner de Almeida Medina
e Réplica sobre Teoria da Presciência e Relatividade Einsteiniana. Resta somente a Terceira Parte do Diálogo com Marcus Valerio XR.


22 de Maio de 2005

Finalmente de 1/4 de século de espera, a saga de STAR WARS se completa! Assisti a Episódio III - A Vingança dos Sith na primeira sessão do dia de estréia, meia-noite do dia 18/19. Ao lado de Jedis com impressionantes Light Sabers fosfoluminiscentes de mais de R$300,00. Gostei do filme, achei que poderia ser mais longo, com um final mais lento e dramático, tipo do final do Senhor dos Anéis - O Regresso do Rei. Ainda assim finaliza a primeira trilogia com a honra que o Episódio I deixara abalada. Restará agora às próximas gerações, quando downloads instantâneos de qualquer filme puderem ser feitos em pequeninos portáteis em qualquer lugar e momento do mundo, a questão de porque os 3 primeiros filmes da série são tecnicamente mais avançados que os 3 últimos. A não ser que um dia George Lucas decida fazer novas versões de seus antigos filmes, ou quem sabe continuar com os episódios VII, VIII e IX, ou ainda melhor, se talvez filmar Knights of the Old Republic. Coisas que todo bom fã, como eu, sempre terão esperança de ver.

STAR WARS não é uma simples série de Ficção Científica, aliás como digo em minha Filosofia da Ficção Científica, mal é FC. Na realidade é uma mitologia contemporânea, que resgata e reembala arquétipos ancestrais de nosso imaginário, que outrora geraram as clássicas mitologias e fundamentos das grandes religiões. Falo um pouco sobre isto em Heróis da Areia, no trecho "Heróis do Futuro", que aliás posso até acrescentar observações relativas ao Episódio III. É bem verdade que os fás clássicos, que viram desde o primeiro Guerra nas Estrelas (Episódio IV - Uma Nova Esperança) no cinema, sofreram real decepção com o Episódio I, em grande parte, deve-se frisar, por causa daquele incômodo Ja Jar Binks. Episódio II já foi muitíssimo melhor, mas ainda tem seus problemas. Creio que este Episódio III fica num nível equivalente ou melhor que o II, e ainda admito que falta nele algo que havia na trilogia clássica. Tudo isso me parece verdade, para a alegria dos "críticos" ranzinzas, profissionais do mau-humor, que não perdem oportunidade de desfilarem sua amargura íntima em cima do trabalho artístico alheio. Mas talvez tudo isso não passe de choque de gerações, afinal duas décadas em média separam as duas trilogias, tempo suficiente para que as mentalidades de época se estranhem.

Mas digam o que quiserem os difamadores de plantão, que me incomodariam menos se não fossem pagos para falar mal de obras que lhes escapa a capacidade de compreensão. Há algo de inegavelmente místico em lembrar daquele longínquo ano de 1978, onde vi o primeiro filme no cine Atlântida, o maior de Brasília na época e hoje transformado em Igreja (Os fiéis podiam ao menos passar uns filmes bíblicos!). Numa época em que eu, sem a menor noção de inglês e sem conseguir ler as legendas, me referia aos personagens como "Os Caras" e "Os Bandidos", assim como alguns de meus coleguinhas diziam, "Eu sou aquele de camisa Branca e Preta", e onde não faltavam alusões à "Luta do Raio Laser", e "Aquela batalha do final". Não fosse meu pai e publicações como o álbuns de figurinhas, eu demoraria a saber os nomes dos personagens. Enfim, é um evento mitológico lembrar disso, e hoje pode levar minhas filhinhas ao cinema para terem a vez delas em participar deste momento histórico e cultural. E então pensar, o que nos reserva o futuro? Como essas trilogias chegarão no ano de 2025? Num ano em que provavelmente qualquer grupo de amadores poderá realizar produções tão arrojadas quanto, utilizando programas piratas de computação gráfica e edição de vídeo?

Só sei que num mundo onde já não é mais possível acompanhar toda a produção audiovisual, e onde obras podem ser adoradas por milhões de pessoas e faturar milhões de dólares sem jamais terem sido "ouvidas falar" por milhões de outras de mesmo segmento sócio-econômico, é cada vez mais impressionante que um fenômeno cultural ainda consiga mobilizar tanta atenção. E o faz porque fala a todos nós, toca nossos sentimentos e fundamentos psíquicos íntimos, nosso imaginário cultural, apesar de falar de personagens de há muito tempo, em uma galáxia muito, muito distante.


20 de Maio de 2005

Publicadas novas mensagens de André Maximiano Serpa:
Sobre as Questões de Wagner de Almeida Medina;
em especial as Mesas Girantes

Terceira Parte do Diálogo com Marcus Valerio XR;

Réplica sobre Teoria da Presciência e Relatividade Einsteiniana.


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