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30 de Abril

É trivial que a Ucrânia não pode vencer a Rússia, que só não a trucida porque não quer. E como a OTAN não irá enviar soldados, mas continua enviando armamentos e munições, a maioria velhos e defasados, serão os ucranianos que permanecerão morrendo nos campos de batalha invés de se render. Quer os homens forçados a serem militares pela conscrição obrigatória implementada pelo comediante, quer os civis que ele convocou para o combate já no primeiro dia da Operação Z.

Se até o mais alucinado crente na santidade dos EUA, e que acredita piamente que Putin age por pura maldade demoníaca, tem que admitir que para a Rússia muito melhor seria se a Ucrânia se rendesse o quanto antes, também é óbvio que os inimigos da Rússia querem que o conflito se entenda o mais possível com o objetivo de desgastar o maior país do mundo.

Daí se vê a perfídia genocida dos que torcem pelos EUA e OTAN, que não só fizeram vista grossa para o massacre de mais de 15 mil russos no Donbass ao longo de 8 anos, como estão dispostos a combater a Rússia até o último ucraniano.

26 de Abril

O Twitter agora se chamará MUSKITTER ou ROCKETEER?

19 de Abril

Ansioso pelo início da campanha: DELTAN LIVRE!

18 de Abril

Todo Liberalismo dos últimos 40 anos não passa de um discurso para convencer o hospedeiro de que o parasita é vital para sua sobrevivência.

16 de Abril

Pra quem duvidava que Biden presta contas a um "Governo Invisível" (Plutocracia).



Biden vira meme ao ‘apertar a mão do vento’ após discurso; veja vídeo


13 de Abril

O apelido de Sérgio Moro no Telegram revelado pela Vaza Jato é 'Russo'. Portanto, PODEM CANCELAR!

11 de Abril

Chegamos a tal nível de alienação política que passamos a ter a convicção de que uma sociedade lutando contra si própria, onde metade da população odeia o governante e há rachas em famílias por questões ideológicas, é o modelo ideal de democracia, e qualquer país que tenha um amplo consenso interno passa a ser ditadura. Diante dos mais de 80% de aprovação de Putin na Rússia, e de 40% de Biden nos EUA, há quem ache que o segundo é o exemplo inspirador.

9 de Abril

Seja um IdiOTAN! Aplique você mesmo suas sanções contra a Rússia boicotando todos esses itens.


6 de Abril

No nosso tocante, lembro que tudo isso começou uns 10 dias após um youtuber ancap ter um bigodinho pintado embaixo do nariz por dizer que até nazista deveria ter liberdade de expressão, e uma profusão de "suasticofobia" tomar conta das redes. Sem contar os anos de "Bolsonaro é fascista/nazista".

Tudo isso demonstra que todo esse suposto repúdio nazismo jamais passou de hipocrisia, apenas por ser o meio mais vantajoso de se perseguir os mesmos e nefastos objetivos. No momento em que o contexto demandar, imediatamente promove-se o "Nazismo do Bem" sem um pingo de vergonha!

Assim como já o foi em nome da ameaça soviética, agora o é em nome da ameaça russa.

Luiz Carlos Azenha
3 de Abril

ABRAÇANDO NEONAZISTAS

Mídia ocidental se une para encobrir neonazistas ucranianos

Por Nebojsa Malic*

Vários meios de comunicação usam os mesmos argumentos, citações e 'especialistas' para branquear o notório regimento Azov da Ucrânia

Durante a última semana de março, vários grandes meios de comunicação no Reino Unido e nos EUA publicaram reportagens sobre o ‘Azov Battalion’ da Ucrânia, buscando encobrir quase uma década de reportagens anteriores que identificavam claramente as simpatias e o ethos nazistas da unidade.

Supostamente agindo de forma independente, eles, no entanto, usaram os mesmos argumentos e muitas vezes o mesmo palavreado, sugerindo um esforço conjunto para transformar os homens da unidade em defensores heróicos da Ucrânia contra os supostos fascistas “reais” – os russos.

A última onda de idolatria do Azov começou algum tempo antes da operação militar russa – notória foi a imagem muito divulgada de uma vovó ucraniana empunhando uma AK-47, treinando para repelir invasores no acampamento do regimento.

A última semana de março, no entanto, viu os pedaços de propaganda surgirem como buracos de bala depois de uma rajada de AK.

O primeiro foi um vídeo de dez minutos, da emissora estatal britânica BBC, em 27 de março, no qual o apresentador Ros Atkins tenta desmascarar as "inverdades" russas sobre os nazistas na Ucrânia.

Como a Ucrânia pode ser "refém" dos nazistas quando seu presidente, Volodymyr Zelensky, é judeu, Atkins argumenta, apontando para seus 73% dos votos na última eleição, e declarando triunfante que "nenhum grupo de extrema direita tem qualquer poder político formal na Ucrânia”.

Lembre-se dessa palavra, “formal” – ela é chave aqui.

O artigo de Atkins deu o tom para os artigos que se seguiram.

Dois dias depois, em 29 de março, o Financial Times publicou uma matéria descrevendo o Azov como "chave para o esforço de resistência nacional".

Embora reconheça que o Azov foi criado em 2014 "por voluntários com inclinações políticas nacionalistas e muitas vezes de extrema direita", o FT ignora suas conexões nazistas.

Assim, os símbolos nazistas usados ??pela própria unidade são descritos como "agora reivindicados como símbolos pagãos por alguns membros do batalhão". Isso é considerado pelo valor de face, mas é literalmente falso. O "Sol Negro" (também conhecido como Sonnenrad) remonta a um mosaico encomendado na década de 1930 pelo chefe da SS nazista Heinrich Himmler, enquanto o símbolo Wolfsangel sobreposto - heráldica histórica alemã, não ucraniana - foi usado por vários regimentos da Wehrmacht e SS, bem como nazistas holandeses, durante a Segunda Guerra Mundial.

Mais precisamente, os próprios símbolos foram escolhidos pelo fundador da Azov, Andriy Biletsky – um notório supremacista branco – como ele mesmo disse a outro veículo em 2014.

Os repórteres do FT na verdade reproduzem uma citação de Biletsky - nada de seu passado sórdido é mencionado - mas a citação principal vem de Anton Shekhovtsov, que afirma que o "Azov se despolitizou" e sua "história ligada ao movimento de extrema direita é bastante irrelevante hoje".

Devemos apenas aceitar a palavra de um ucraniano profissional "especialista nas conexões da Rússia com a extrema direita da Europa", porque, como os próprios combatentes Azov dizem, os russos são os verdadeiros nazistas!

A cereja no topo do bolo é um pedido de um lutador Azov - identificado apenas como Kalyna - "para não confundir os conceitos de patriotismo e nazismo".

Enquanto isso, o FT descreve Stepan Bandera - o notório nacionalista ucraniano que tentou colaborar com os nazistas e supervisionou o assassinato em massa de poloneses e russos - como "um líder nacionalista que se opôs aos esforços nazistas e soviéticos para impedir a independência da Ucrânia".

Nesse mesmo dia, 29 de março, a CNN publicou sua própria versão da história. Zelensky é judeu, confere. Azov tem um "histórico de tendências neonazistas, que não foram totalmente extintas por sua integração nas forças armadas ucranianas", mas é "uma força de combate eficaz", confere. A ala política de Azov ganhou apenas 2,15% dos votos em 2019 – citando um pesquisador alemão desta vez – confere.

O texto também menciona Biletsky, mas diz que ele supostamente falou em querer "liderar as raças brancas do mundo em uma cruzada final" - deixando de fora a parte que diz "contra os Untermenschen [seres inferiores] liderados pelos judeus".

Eles então citam o Azov negando que ele tenha dito isso e, de qualquer forma, o batalhão "não tem nada a ver com suas atividades políticas e o partido National Corps" - embora a própria CNN o descreva como a "ala política" do Azov.

A CNN também pesquisou uma citação de 2019 de Arsen Avakov – ministro da polícia no governo pós-Maidan – na qual ele afirma que as acusações de laços nazistas são “uma tentativa deliberada de desacreditar” o Azov e os militares ucranianos.

Este é o mesmo Avakov que o rabino-chefe da Ucrânia, Yaakov Bleich, criticou em novembro de 2014, dizendo que "continua a indicar pessoas de reputação questionável e ideologias contaminadas com fascismo e extremismo de direita".

Por último, mas não menos importante, há o Times of London de 30 de março. Sua reportagem começa com a descrição emocional de um funeral de um soldado do Azov morto nos combates fora de Kiev.

O diário também descarta a iconografia nazista como talvez enraizada na "fé pagã original" da Ucrânia, embora admita a "marca registrada Wolfsangel do Azov, também usada pela Alemanha nazista".

"Somos patriotas, mas não somos nazistas", é uma citação atribuída ao oficial do Azov, Yevgenii Vradnik, e dá título à reportagem.

No final, o Times cita um comandante do Azov em Mariupol, que acusa os russos de serem "os verdadeiros nazistas do século 21". Confere e confere.

Nada para ver aqui, apenas jornalistas ocidentais fazendo relações públicas para neonazistas

Como um aparte, os membros do Azov aparentemente são muito bons em disseminar a nova mensagem – conhecem seu público e sabem quais botões apertar.

Por exemplo, o artigo do Times menciona repetidamente seus elogios aos foguetes antitanque britânicos NLAW.

Compare isso com algumas das coberturas que o Azov obteve no Ocidente antes de 2022. Em janeiro de 2021, a revista TIME os chamou de milícia que "treinou e inspirou supremacistas brancos de todo o mundo".

"O Azov é muito mais do que uma milícia. Tem seu próprio partido político; duas editoras; acampamentos de verão para crianças; e uma força vigilante conhecida como Milícia Nacional, que patrulha as ruas das cidades ucranianas ao lado da polícia", diz o artigo da TIME, observando que "também possui uma ala militar com pelo menos duas bases de treinamento e um vasto arsenal de armas, de drones e veículos blindados a peças de artilharia".

Eles também parafraseiam as palavras da "chefe de alcance internacional" do Azov Olena Semenyaka, que lhes disse durante uma turnê de 2019 que a missão do grupo era "formar uma coalizão de grupos de extrema direita em todo o mundo ocidental, com o objetivo final objetivo de tomar o poder em toda a Europa”.

Antes dos eventos de 2014, Biletsky liderou um “grupo terrorista neonazista” chamado Patriota da Ucrânia, cujo “manifesto parecia arrancar sua narrativa diretamente da ideologia nazista”, diz a TIME.

Em uma entrevista após o golpe da Maidan, ele disse à revista que escolheu a insígnia do Azov. Nenhuma menção a símbolos "pagãos", apenas uma referência ao Sol Negro e Wolfsangel sendo "usados ??pelos alemães" na Segunda Guerra Mundial.

Até mesmo os investigadores do Bellingcat, aquele "coletivo de inteligência de código aberto" que aparentemente serve de canal para a agenda da inteligência britânica, levantou bandeiras vermelhas sobre o Azov.

Aqui estão eles em outubro de 2019, reclamando sobre como os militantes intimidam Zelensky a não se retirar do Donbass conforme exigido pelos acordos de Minsk.

Embora os "grupos de extrema direita" tenham "apoio popular insignificante e poder eleitoral praticamente inexistente" - lembra-se do ponto de discussão de Atkins naquela reportagem citada anteriormente? - eles "continuam tendo sucesso em se integrar na política e na sociedade ucraniana", registrou o Bellingcat.

Esta não é exatamente a primeira vez que a mídia corporativa e estatal no Ocidente repagina um grupo que ela própria até recentemente descrevia – corretamente – como extremista.

Por exemplo, apenas no ano passado, a televisão pública dos EUA procurou branquear os afiliados da Al-Qaeda na Síria – a Frente Al-Nusra, mais tarde “rebatizada” como Hayat Tahrir al-Sham – como “rebeldes moderados”.

Política e guerra são companheiros estranhos, com certeza, mas se seus companheiros são admiradores abertos de Adolf Hitler e Stepan Bandera, talvez seja hora de revisitar aquele esboço de comédia da BBC Three de 2012 e perguntar: "Nós somos os bandidos?"

*Nebojsa Malic é uma jornalista, blogueira e tradutora sérvia-americana, que escreveu uma coluna regular para Antiwarpontocom de 2000 a 2015 e agora é escritora sênior da Russia Today.


5 de Abril

Winter on Fire: Ukraine’s Fight for Freedom (2015) disponível e fazendo muito sucesso na NETFLIX, praticamente sequestra para si o conceito de ‘mockumentary’, num nível muito mais preciso do que The Blair Witch Project (1999) jamais poderia imaginar. O que poderia ser resumido em “uma câmera na mão e muita ação sem direção” termina resgatando o conceito de ‘mockery’ (zombaria) e produzindo não um documentário, mas no máximo um registro pessoal de momentos dos protestos do Euromaidan em 2013/2014 sem sequer tentar simular algum grau de análise.

NENHUMA contextualização histórica, NENHUMA leitura econômica, NENHUM enquadramento geopolítico, e aliás, reitera frequentemente que as pessoas ali não tem qualquer noção política, não dão qualquer atenção a questões sociais reais e não tem o mínimo senso de realidade. NÃO SOU EU QUE ESTOU DIZENDO, vários dos entrevistados mostram, e dizem isso abertamente.

Além das cenas marcantes, o que se tem são infindáveis depoimentos de manifestantes dizendo o quando foram espancados, youtubers falando em democracia e celebridades dizendo que querem liberdade. É impossível, vendo essa espantosa peça de propaganda, formar a mais vaga ideia do que raios estava de fato acontecendo no país, exceto a ladainha exaustivamente repetida do “somos europeus e queremos um futuro melhor”.

Tal peça motivacional até tem alguma utilidade pela coletânea de imagens e dados que podem ser analisados por quem tiver uma visão mais ampla. Há uma fala muito interessante de uma influencer que diz que os eventos são mais assustadores pela TV do que ao vivo, chega a ser estranho o modo como é frisado o quanto as mulheres são poupadas da violência policial, que por outro lado, contra homens, é frequentemente brutal e incompreensível, e há imagens muito interessantes. O piano ao ar livre pintado com as cores da bandeira rende um momento lindo.

Mas tentar extrair dali alguma lição histórica ou entendimento social, econômico e político é impossível. Tal como seria um estrangeiro que nada entende do Brasil tentar fazer o mesmo assistindo vídeos das manifestações e depoimentos emocionados de Sininho, Mamãe Falei e Pablo Capilé em meio ao calor dos protestos.

Sem contar pérolas do tipo, “a polícia está batendo com barras de ferro invés de cassetetes” embora só mostre os cassetetes, “como eles são maus e perversos”, “é covardia bater em crianças” ou “a polícia está jogando... coquetéis Molotov nos manifestantes!” É sério! Um garoto que tem um tempo de fala enorme diz isso! Embora, mais uma vez, nada seja mostrado. A prossegue com "estamos dispostos a morrer pela liberdade, a Ucrânia será parte da Europa, viemos aqui pra morrer pelo futuro de nossos filhos, até quem não tem filho!" (É SÉRIO!) ou "que tipo de mãe cria um filho capaz de atirar numa pessoa que está socorrendo outra!" Em suma, momentos de tamanha pieguice capazes de deixar o mais brega dos idiOTANs constrangido.

Quem quiser um documentário de verdade sobre o assunto terá que assistir UKRAINE ON FIRE (2016), de Oliver Stone, disponível precariamente no “SeuTubo”, mas sendo sistematicamente derrubado, perseguido e censurado ao ponto de ter sua existência omitida no verbete sobre o diretor na Wikipedia.

Comparar um com o outro é como comparar um “Trabalho de Geografia” redigido por um estudante do 5° ano ao Choque de Civilzações de Huntington. Oliver Stone apresenta um background histórico que, por si só, já elucida nos primeiros minutos uma vastidão de temas. Se atêm constantemente ao jogo de forças política e econômicas externo, entrevista autoridades diretamente envolvidas, expõe as evidências gritantes da manipulação de massa, criação repentina de canais de TV, o trabalho de contra informação e a presença massiva do Departamento de Estado do EUA em todos os estágios do processo, abrangendo não só Kiev, como o faz o documentário da Netflix, mas várias outras cidades e mostrando que nelas os protestos tinham naipe completamente diferente.

Em Winter on Fire temos claramente a visão da turba irracional dentro das manifestações, em Ukraine on Fire temos a visão de quem manipulava essa massa de manobra, inclusive dizendo quem são aqueles líderes que o mocumentário da Netflix apenas mostra como se saber quem são não fosse importante.

Sim, Oliver Stone é claramente um crítico das ingerências norte americanas mundo afora, e assim, visto como pró-Rússia. Entrevista Vladimir Putin e Viktor Yanukovich e mostra tudo aquilo que a grande mídia tanto não quer que você veja que simplesmente baniu o documentário onde pôde.

Mas qualquer um que o assista não tem como não ser abalado, MESMO UM LIBERAL 100% PRÓ-EUA E OTAN! No mínimo, é útil para que possa aperfeiçoar seus argumentos e, na pior das hipóteses, para que possa mentir de forma mais convincente.

Enquanto isso, assistir Winter on Fire não fará a menor diferença para ninguém, independente de sua posição inicial. Não serve nem mesmo como munição anti-Putin e é tão genérico que poderia estar falando de quaisquer protestos em qualquer lugar do mundo. Curiosamente, as frases finais em tela preta, menos de 10, falando sobre o que acontece após os três meses de agitação, conseguem ser mais informativas que os prévios 90 minutos de vídeo!

Quem ainda não o tiver feito, recomendo assistir o da Netflix primeiro, e depois o do Oliver Stone. A sensação é de sair direto do Jardim de Infância para um debate acadêmico de alto nível, e mesmo sendo de 2016, o documentário é tão visionário que parece ter sido feito há menos tempo, possibilitando antever até mesmo o que estamos vivendo agora.

A OTAN não tem outra opção a não ser censurá-lo mesmo.


2 de Abril

Nota: postei no Facebook esse meme, que eu mesmo fiz, e ele foi mais enigmático do que eu esperava, despertando comentários iniciais que ignoraram por completo a sutileza irônica.

CARA DE ALHO! Já pesquei SEIS!!!



É óbvio que se trata de uma alegoria do "Batman e do Coringa!"

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